Créditos: TV Jornal/Reprodução |
O acidente que vitimou a estudante de biomedicina Camila Mirele, 18
anos, acendeu o sinal de alerta para a situação do transporte público no
Grande Recife. A jovem morreu depois de cair de um ônibus em movimento,
na BR-101, na última sexta-feira (8). O veículo estava superlotado e a
jovem seguiu viagem sem apoio e segurando apenas na porta do meio do
coletivo. Para que acidentes como esse não volte a acontecer, um
especialista deu dicas para os passageiros seguirem viagem com mais
segurança.
De acordo com Felipe Arruda, é muito comum, nos horários de pico, as pessoas sentarem no capô do ônibus. O local é muito vulnerável e o passageiro pode ser projetado para fora do veículo em algum acidente. Ele pode se cortar também com estilhaços do vidro do para-brisa. Outra dica importante é manter distância das portas e procurar se segurar o tempo inteiro, até mesmo quando estiver pagando a passagem.
A pessoa que estiver nas áreas reservadas para gestantes, idosos e deficientes deve abaixar o braço de apoio da cadeira. Ele evita que o passageiro caia em alguma curva mais fechada ou em uma freada mais brusca, por exemplo. Um ponto que chama atenção e que aconteceu com a estudante Camile Mirele, é a grande quantidade de usuários que são obrigados a viajar nas portas dos coletivos, o que não é nada aconselhável.
Segundo o especialista Felipe Arruda, os ônibus possuem um sistema de segurança que impede que o motorista acione a abertura das portas com o veículo em movimento. A polícia ainda investiga o que pode ter provocado o acidente que vitimou a universitária.
TV Jornal
De acordo com Felipe Arruda, é muito comum, nos horários de pico, as pessoas sentarem no capô do ônibus. O local é muito vulnerável e o passageiro pode ser projetado para fora do veículo em algum acidente. Ele pode se cortar também com estilhaços do vidro do para-brisa. Outra dica importante é manter distância das portas e procurar se segurar o tempo inteiro, até mesmo quando estiver pagando a passagem.
A pessoa que estiver nas áreas reservadas para gestantes, idosos e deficientes deve abaixar o braço de apoio da cadeira. Ele evita que o passageiro caia em alguma curva mais fechada ou em uma freada mais brusca, por exemplo. Um ponto que chama atenção e que aconteceu com a estudante Camile Mirele, é a grande quantidade de usuários que são obrigados a viajar nas portas dos coletivos, o que não é nada aconselhável.
Segundo o especialista Felipe Arruda, os ônibus possuem um sistema de segurança que impede que o motorista acione a abertura das portas com o veículo em movimento. A polícia ainda investiga o que pode ter provocado o acidente que vitimou a universitária.
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