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A manifestação é realizada pela oposição ao Sindicato dos Rodoviários, o Movimento Rodoviário de Verdade, que já realizou uma paralisação no último dia 14. Os trabalhadores afirmam que, embora tivesse sido acordado no Ministério Público do Trabalho (MPT) que não seriam contratados profissionais terceirizados, as empresas fizeram a convocação. A entidade que representa os empresários, no entanto, nega ter feito novas contratações para o período greve.
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Outro motivo do protesto realizado por rodoviários de diversas empresas nesta manhã é a demissão de dois dos líderes da oposição à entidade, entre eles Sofia, que trabalhava na empresa Metropolitana até a última quarta-feira (26). O motorista da Caxangá Aldo Lima foi demitido no dia 14, quando houve a paralisação de advertência da categoria. O movimento pede a volta imediata dos funcionários.
Créditos: Julio Rebelo/JC Transito
A oposição do sindicato irá realizar uma assembleia geral às 10h desta terça-feira (2) em frente à sede dos Correios na Avenida Guararapes. A reunião irá discutir a permanência de Patrício Magalhães como presidente do sindicato. "Nosso primeiro inimigo é o sindicato. Depois vêm as empresas e em terceiro, infelizmente, o Ministério Público do Trabalho", diz Sofia, reclamando da falta de resposta do MPT sobre as denúncias.
Créditos: NE 10/Acervo
Os rodoviários pedem 33% de aumento salarial, o que seria proporcional à inflação e ao aumento da cesta básica. A oferta das empresas, no entanto, é de apenas 3%.
NE 10
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